A Polícia Civil de São Paulo, através do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), prendeu na última terça-feira (16) um líder de facção criminosa da Bahia. O suspeito, procurado pela Justiça baiana, foi capturado em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. Ele é acusado de envolvimento em roubos a bancos em várias cidades do país.
Operação de Prisão
Os agentes do Deic receberam informações sobre a localização do criminoso e identificaram o apartamento onde ele estava escondido. Após cercarem o local para evitar qualquer tentativa de fuga, conseguiram prender o suspeito. Ele foi levado à sede da 5ª Delegacia de Polícia de Investigações sobre Furtos e Roubos a Bancos, onde o caso foi registrado.
Histórico Criminoso
O detido é apontado como uma das lideranças do “novo cangaço”, um tipo de crime em que quadrilhas invadem cidades do interior para roubar agências bancárias. Além disso, ele é procurado por tráfico de drogas. A facção da qual ele faz parte é conhecida por atacar órgãos de segurança pública e explodir agências bancárias em pequenas cidades.
Envolvimento em Crimes
O grupo criminoso ao qual o suspeito pertence é especializado em roubos a instituições financeiras e atua em diversos estados do Brasil. Um dos crimes mais notórios ocorreu em 2018, na Chapada Diamantina, na Bahia. Durante essa ação, os criminosos atacaram a cidade e explodiram agências bancárias.
Prisão de Parentes
Segundo informações do Deic, um irmão do suspeito também foi preso e condenado a mais de 50 anos de prisão. Ele estava envolvido em atividades criminosas semelhantes, reforçando a atuação familiar no mundo do crime.
Repercussão e Segurança
A prisão do líder da facção é um passo significativo para a segurança pública, especialmente nas regiões afetadas pelos crimes do “novo cangaço”. A ação coordenada entre as polícias de São Paulo e da Bahia demonstra a eficácia da cooperação interestadual no combate ao crime organizado.
Ações Futuras
As autoridades continuam investigando outros membros da facção e possíveis cúmplices. A prisão do líder pode levar a novas capturas e desmantelamento de outras células criminosas espalhadas pelo país.