Finanças e controle orçamentário em hospitais: estratégias para uma gestão eficiente

Hahn Scherer
Hahn Scherer
Hertes Ufei Hassegawa

Segundo o Dr. Hertes Ufei Hassegawa, em um ambiente complexo como o setor de saúde, a gestão financeira desempenha um papel fundamental no sucesso operacional dos hospitais. A busca por um controle orçamentário eficiente é essencial para garantir a sustentabilidade financeira e a qualidade do atendimento prestado. Neste artigo, discutiremos a importância das finanças e do controle orçamentário em hospitais, bem como estratégias para uma gestão eficiente nessa área.

O papel das finanças no setor de saúde

As finanças desempenham um papel crucial na área da saúde, pois afetam diretamente a capacidade dos hospitais de fornecer serviços de qualidade. A gestão financeira adequada permite uma alocação eficiente dos recursos, garantindo que os hospitais tenham fundos suficientes para investimentos, aquisição de equipamentos, contratação de profissionais qualificados e aprimoramento da infraestrutura.

A importância do controle orçamentário em hospitais

Logo, como indica o conselheiro Hertes Ufei Hassegawa, o controle orçamentário é uma ferramenta essencial para monitorar e gerenciar as finanças de um hospital. Ele envolve o planejamento, a execução e o acompanhamento detalhado das receitas e despesas, permitindo uma visão clara da saúde financeira da instituição. Com um controle orçamentário eficiente, é possível identificar e corrigir desvios, controlar custos, otimizar processos e tomar decisões embasadas em dados concretos.

Estratégias para uma gestão financeira eficiente em hospitais:

  • Elaboração de um orçamento realista: O hospital deve desenvolver um orçamento baseado em projeções realistas de receitas e despesas, levando em consideração fatores como o volume de atendimentos, custos operacionais, investimentos e políticas de reembolso. É importante que o orçamento seja revisado periodicamente e ajustado de acordo com as mudanças no ambiente econômico e nas demandas dos pacientes.
  • Monitoramento constante das finanças: Os gestores financeiros, como comenta o administrador Hertes Ufei Hassegawa, devem acompanhar regularmente os indicadores financeiros, como a taxa de ocupação, o custo por paciente, o tempo médio de recebimento de pagamentos e o gasto com medicamentos. Isso permite identificar tendências, desvios e oportunidades de melhoria, garantindo uma intervenção rápida em caso de problemas financeiros.
  • Redução de custos sem comprometer a qualidade: Uma gestão financeira eficiente envolve a identificação de áreas em que é possível reduzir custos sem prejudicar a qualidade dos serviços. Isso pode ser alcançado por meio de negociação com fornecedores, padronização de processos, automação de tarefas e busca por eficiência energética, por exemplo.
  • Investimento em tecnologia e inovação: Ainda, como aponta o executivo Hertes Ufei Hassegawa, a adoção de soluções tecnológicas, como sistemas de gestão integrada e prontuários eletrônicos, pode melhorar a eficiência dos processos administrativos e reduzir erros. Além disso, investimentos em inovação, como telemedicina e inteligência artificial, podem gerar ganhos significativos em termos de produtividade e qualidade do atendimento.
  • Capacitação e engajamento da equipe: A equipe financeira e os gestores de hospitais devem estar capacitados e engajados na busca por uma gestão financeira eficiente. Treinamentos, atualizações sobre legislação e incentivos à inovação podem contribuir para um ambiente propício à melhoria contínua.

Por fim, como pontua o advogado Hertes Ufei Hassegawa, a gestão financeira e o controle orçamentário são pilares essenciais para a sustentabilidade e o sucesso operacional dos hospitais. Ao adotar estratégias eficientes nessa área, as instituições de saúde podem garantir uma alocação adequada de recursos, aprimorar a qualidade do atendimento, reduzir custos desnecessários e alcançar resultados financeiros sólidos. A busca por uma gestão financeira eficiente deve ser contínua, adaptando-se às mudanças do ambiente econômico e às demandas dos pacientes, visando sempre o melhor equilíbrio entre qualidade assistencial e sustentabilidade financeira.

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