Violência obstétrica e seus ecos: como leis e iniciativas estão redefinindo a saúde das mulheres

Hahn Scherer
Hahn Scherer
Karina Soltur

A vereadora Karina Soltur tem sido uma força vital na luta contra a violência obstétrica e na promoção da saúde reprodutiva das mulheres. Neste artigo, vamos explorar como a violência obstétrica pode impactar a saúde das mulheres a longo prazo e como as recentes legislações, incluindo a Lei do Disque 153 e a Lei nº 8033/2022, estão fazendo a diferença. Convidamos você a continuar lendo para entender como essas iniciativas são fundamentais para proteger as mulheres e garantir cuidados mais humanos e eficazes durante e após o parto.

Leia para saber mais!

Quais são os efeitos da violência obstétrica na saúde reprodutiva a longo prazo?

Conforme elucida Karina Soltur, a violência obstétrica pode ter efeitos duradouros sobre a saúde reprodutiva das mulheres, que se manifestam em diversas formas. Entre os impactos mais comuns estão problemas psicológicos, como transtornos de estresse pós-traumático e depressão. Esses problemas emocionais podem afetar a capacidade da mulher de se relacionar com seu corpo e com futuros cuidados obstétricos, prejudicando sua saúde geral e sua qualidade de vida. 

Outra consequência significativa é a possível influência sobre a saúde física a longo prazo. Estudos indicam que mulheres que sofreram violência obstétrica podem enfrentar complicações de saúde, como dor crônica e problemas relacionados à cicatrização de episiotomias ou cesarianas. Essas condições podem afetar a fertilidade e aumentar o risco de complicações em futuras gestações. A falta de apoio psicológico e médico adequado pode agravar esses problemas, tornando essencial a implementação de medidas para prevenir e tratar os efeitos da violência obstétrica.

Como a Lei do Disque 153 contribui para a proteção das mulheres contra a violência obstétrica?

A Lei do Disque 153, criada pela vereadora Karina Soltur, é uma importante ferramenta no combate à violência obstétrica, oferecendo um mecanismo acessível para denunciar abusos e garantir uma resposta rápida. Ao permitir que qualquer pessoa que testemunhe ou sofra violência obstétrica ligue para o número 153, a lei garante que a Guarda Civil Municipal (GCM) possa agir rapidamente para averiguar a denúncia e tomar as medidas necessárias. Essa abordagem proativa é essencial para proteger as mulheres em situações vulneráveis e garantir que os abusos sejam devidamente abordados.

Karina Soltur
Karina Soltur

Além disso, a Lei do Disque 153 tem o papel fundamental de conscientizar a população sobre os direitos das mulheres durante o parto e a importância de um atendimento respeitoso e humanizado. A visibilidade e o apoio oferecidos por essa lei ajudam a promover uma cultura de respeito e proteção dos direitos das gestantes, reduzindo a incidência de violência obstétrica e promovendo um ambiente mais seguro e acolhedor para todas as mulheres.

De que forma a Lei nº 8033/2022 apoia a saúde reprodutiva das mulheres em Guarulhos?

A Lei nº 8033/2022, que institui a Política de Prevenção e Combate ao Câncer de Ovário no Município de Guarulhos, desempenha um papel crucial na promoção da saúde reprodutiva das mulheres. Essa lei visa orientar a população feminina sobre a prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de ovário, promovendo ações integradas para aumentar a conscientização e a proteção das mulheres. A implementação de programas de rastreamento e educação sobre o câncer de ovário é fundamental para identificar a doença precocemente e oferecer tratamento adequado.

Karina Soltur, como vereadora, tem sido uma defensora ativa desta lei, reconhecendo a importância de fornecer suporte e recursos para a saúde das mulheres. Sua atuação tem contribuído para a ampliação das oportunidades de diagnóstico precoce e tratamento, aumentando as chances de cura e melhorando a qualidade de vida das mulheres afetadas. A Lei nº 8033/2022 reflete um compromisso com a saúde das mulheres e a necessidade de uma abordagem preventiva e educativa para enfrentar o câncer de ovário.

Ações legais e iniciativas para proteger a saúde reprodutiva das mulheres

A violência obstétrica é um problema sério que pode ter consequências duradouras para a saúde reprodutiva das mulheres. Desde os impactos emocionais e físicos até as complicações em futuras gestações, os efeitos podem ser profundos e abrangentes. A Lei do Disque 153 oferece um mecanismo crucial para a denúncia e proteção contra tais abusos, enquanto a Lei nº 8033/2022,  contribui significativamente para a prevenção e tratamento do câncer de ovário. Juntas, essas iniciativas desenvolvidas por Karina Soltur destacam a importância de uma abordagem integrada para proteger a saúde das mulheres e garantir que todos tenham acesso a cuidados respeitosos e de qualidade.

Instagram: @karinasoltur

Facebook: Karina Soltur

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